27 de agosto de 2010

Elohim

O mais comum dos nomes apelativos originalmente deDeusé Elohim (), Plural de forma que geralmente interpretado com um verbo no singular ou no adjetivo.Esta é, provavelmente, ser explicado como o plural de majestade ou de excelência, expressando a alta dignidade ou grandeza: comp.a utilização semelhante de plurais de "Baal" (master) e adon "(senhor).Em Etíope, Amlak ("senhores") é o nome comum paraDeus.O singular, Eloah (), É relativamente rara, ocorrendo apenas na poesia e na prosa tardia (no trabalho, 41 vezes).O nome divino é o mesmo encontrado em árabe (ilah) e em aramaico (Sombras).O singular é usado em seis lugares para as divindades pagãs (II Chron. Xxxii. 15; Dan. Xi. 37, 38, etc) e também o plural, algumas vezes, tanto para odeuss ou imagens (Ex. ix. 1, xii. 12 xx. 3, etc) ou por umdeus(Ex. xxxii. 1; xxxi Gen.. 30, 32, etc.)Na grande maioria dos casos, ambos são usados como nomes de umDeusde Israel.
A raiz do significado da palavra é desconhecida.A teoria mais provável é que ele pode ser conectado com o verbo árabe alih velho "(a perplexidade, medo, para buscar refúgio por causa do medo).Eloah, Elohim, seria, portanto, "Aquele que é o objeto de temor ou reverência" ou "Aquele com quem tem medo que se refugia" (comp. o nome de "medo de Isaac" no XXXI Gen.. 42, 53, ver também Isa. VIII. 13; Ps. lxxvi. 12).A predominância do nome nos escritos mais tarde, em comparação com o nome hebraico mais caracteristicamente nacionalYhwh, Pode ter sido devido à ampliação da idéiade Deuscomo o Deus transcendente e universal.


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25 de agosto de 2010

Eleições e Agora.??

Eleições e Agora ??

Apocalipse 17:30
Disse-me ainda: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, multidões, nações e línguas.
Estamos vivenciando um novo período Eleitoral em nosso País, teremos que eleger nossos representantes em âmbito Federal e Estadual. Será que o cristão de hoje é pragmático ?
Eis minha preocupação, pois temos em nossas Igrejas várias posturas doutrinárias e caminhos teológicos percorridos de acordo com a visão de seus líderes. Nos tornamos uma miscelândia onde cada um, vergonhosamente usa as escrituras para justificar seus interesses promíscuos.
Espero em Deus que nossos irmãos não sirvam de massa de manobra para este ou aquele candidato. Sejamos críticos e conscientes de nosso papel na sociedade, somente assim conseguiremos mostrar para nosso sistema religioso que mesmo em meio a todo esse caos, ainda existem cristãos que não foram pervertidos em seus valores.
Paz e Graça
Soli Deo Gloria

Todos Querem Uma Nova Reforma

Gustavo Bessa, do DT, defende volta à Palavra e Testemunho

Depois de Hernandes Dias Lopes e teólogos à Revista Época conclamarem uma reforma protestante, agora foi à vez do pastor Gustavo Bessa, marido de Ana Paula Valadão, através de um artigo, pedir revisão de postura da Igreja. O líder da Igreja Batista da Lagoinha em Minas Gerais, diz que no passado a Igreja institucional usava a Bíblia para enganar os fiéis. “Muitas instituições também usam a Bíblia para enganar os cristãos. Mudaram as épocas, os nomes das pessoas, as propostas, as regiões geográficas, mas a ganância, a vaidade, a ambição e as estratégias continuam sendo as mesmas”, criticou.

No artigo ele defende uma nova reforma nas instituições e diz que o problema que culminou foi a falta de leitura e meditação na Palavra de Deus. “Os cristãos se tornaram acomodados e preguiçosos”, rebateu.

LEI NA INTEGRA:

Precisamos de uma nova reforma

Nós estamos precisando de uma nova Reforma! Na época da primeira Reforma, a igreja estava vendendo terrenos nos Céus; nos dias de hoje, a igreja está vendendo terrenos na Terra. Naquele tempo, as pessoas ansiavam pelos tesouros dos Céus; hoje, as pessoas anseiam pelos tesouros da terra. No passado, a igreja institucional usava a Bíblia para enganar os fiéis; no presente, muitas instituições também usam a Bíblia para enganar os cristãos. Mudaram as épocas, os nomes das pessoas, as propostas, as regiões geográficas, mas a ganância, a vaidade, a ambição e as estratégias continuam sendo as mesmas.

Precisamos de uma nova Reforma não, primeiramente, nas instituições, mas, sobretudo em nossos próprios corações. A Bíblia precisa ser redescoberta, não nos púlpitos e nas plataformas, mas nos nossos quartos e momentos mais íntimos. Se naquela época, as pessoas eram enganadas porque tinham os olhos nos Céus, hoje, as pessoas são enganadas porque têm os olhos na Terra; se no passado, os cristãos eram iludidos porque não tinham a Bíblia em suas mãos, hoje, eles são iludidos mesmo tendo uma, duas, três ou mais Bíblias em casa. O problema não é a falta das Escrituras, mas, sim, a falta de leitura e meditação na Palavra de Deus. Os cristãos se tornaram acomodados e preguiçosos!

Nos dias de hoje, poucas são as pessoas que não se deixam levar pela preguiça intelectual; e muitos são os que preguiçosamente se assentam para ouvir a música ou a pregação de um outro. Muitos são os que só se alimentam daquilo que é regurgitado por outros; e poucos são os que, diante do Senhor, cavam as suas próprias cisternas a fim de beberem das águas mais límpidas. Muitos, sem o saber, já estão doentes, pois são muitos os que não mais têm fome e nem sede. Alimentam-se através de uma sonda, quando alguém lhes injeta algum tipo de alimento na alma.

Os sermões, as pregações e a adoração congregacional são fundamentais; mas eles jamais substituem o firme fundamento que é construído no trabalho solitário da leitura e meditação diária nas Escrituras, quando a pessoa pode se encontrar e relacionar-se intimamente com a Palavra que se fez carne, Jesus, o Pão do Céu, o desejado da nossa alma. A recomendação que Paulo deu a Timóteo é a mesma que ecoa pelas paredes dos séculos e reverbera nos nossos ouvidos: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2Timóteo 2.15 – RA).

Voltemos à Palavra e ao Testemunho!