28 de setembro de 2007

Dando O Melhor de Um Talento

DANDO O MELHOR DE UM TALENTO

De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria. (Romanos 12:6-8)
Quase todos nós já vimos equipes onde as pessoas precisam desempenhar uma função que não é para elas: um contador forçado a trabalhar com pessoas durante todo o dia, um atacante que precisa jogar na defesa, um guitarrista que ocupa o lugar do tecladista, um professor envolvido em trabalhos de escritório, uma esposa que odeia a cozinha mas é obrigada a cozinhar. O que acontece com uma equipe quando um ou mais de seus integrantes constantemente atuam em uma posição que não é própria para eles? Em primeiro lugar, isso “baixa a moral” porque a equipe não está trabalhando em toda sua capacidade; em seguida, surgem os ressentimentos. As pessoas obrigadas a trabalhar em uma posição estranha para elas se ressentem porque não podem desenvolver toda sua capacidade. Além disso, outras pessoas na equipe que sabem que na posição correta poderiam render muito mais do que naquela que estão ocupando no momento ficam ressentidas com o fato de suas habilidades estarem sendo desperdiçadas. Dentro de muito pouco tempo, as pessoas perdem o interesse de trabalhar como uma equipe. E a situação começa a piorar a cada dia.

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